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“Linha, peso mínimo”, ou “Como segurar uma obra com a força do pensamento”
As linhas são realmente mínimas. Mínimas a ponto de parecer que a artista levou dois meses para fazer algo que parece não existir. Só que, de repente, aquilo te atravessa. É o famoso “quase nada” que te dá um tapa intelectual na cara.
há 2 horas










