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ROXY DINNER
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POD C
Mente e CoraçãoCASACOR 2026
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Se você acha que tem livre-arbítrio, meu amigo, prepare-se: Robert Sapolsky vai lhe dar uma pancada conceitual tão forte que até o seu córtex pré-frontal vai pedir arrego. Determinados é aquele tipo de livro que você lê achando que vai entender a mente humana e termina questionando se escolheu mesmo a roupa que está usando ou se foi um complô entre seus neurônios, sua mãe e o aquecimento global.
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Outras armadilhas desejáveis chega às livrarias e às plataformas digitais de vendas no mês de julho. A obra fará parte do Programa de Formação Leitora Maralto, uma iniciativa direcionada para escolas de todo o país.
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Nas Selvas do Brazyl, ou “Roosevelt e Rondon entram numa floresta…”
Os atores Gustavo Gasparani e Isio Ghelman começam interpretando Roosevelt e Rondon e, de repente, já estão perdidos, suando, filosofando, encarnando o caos climático, e a gente não sabe mais se eles fazem parte da selva ou se a selva assumiu o controle e falou: “Agora sou eu quem dirige esse troço”.
28 de nov.


“Vital: O Musical dos Paralamas”: Uma trajetória de luzes e cicatrizes
Uma obra emocionante e genuína, que consegue capturar a essência de uma das maiores bandas do Brasil sem se perder em superlativos.
22 de nov.


Não me entrego, não! - Othon Bastos e o manual definitivo de como envelhecer fazendo história
Othon é o último romântico do teatro brasileiro e, ao mesmo tempo, o primeiro influencer de espírito. Não me entrego, não! É o nome perfeito, porque ele não se entrega, não desiste, não desanima e, se deixarem, ainda faz mais 200 apresentações.
11 de nov.


2 ou 3 coisas que eu sei delas (ou como Flávio Marinho virou protagonista da própria fofoca)
um espetáculo que é metade sarau, metade terapia e inteiramente um grande acerto. Flávio, conhecido por estar sempre nos bastidores, finalmente resolve colocar a cara no holofote e o resultado é um “autoensaio” cheio de memórias, humor, música e confissões de um homem apaixonado pelas mulheres… artísticas, claro.
28 de out.


Hilda Furacão – A Ópera: Uma santa de saia justa, um frade sem paz e uma ópera que ninguém vai cantar na missa
A ópera conta a história da mulher que largou a elite mineira pra virar a rainha da zona boêmia de Belo Horizonte. Um espetáculo que é parte opereta, parte missa satírica, parte catarse coletiva. Ou, como diria a tia da pastoral: “um horror”.
29 de set.


Vermes Radiantes: como fazer um chá de bebê no inferno com piso laminado e geladeira duplex
A peça não pede sua risada; ela a arranca com um alicate enferrujado de ironia, no modo "sociedade falida", com roteiro assinado por Kafka com patrocínio do INSS.
16 de set.


Corte Fatal: Direção Precisa em uma Comédia Policial Interativa | Crítica | Teatro
Uma comédia que entrega o que promete com qualidade acima da média. Sua inteligência cênica, respeito ao público e rigor técnico o colocam entre os melhores exemplos do gênero no teatro recente.
9 de set.


(Um) Ensaio sobre a Cegueira – Grupo Galpão: Espectáculo para quem já não vê
Essa peça é um túnel que não leva a lugar algum.
Uma ponte sobre o abismo que desaba antes do primeiro passo.
Uma narrativa que se recusa a fechar-se, porque tudo já desabou.
É teatro em negativo.
Imagem revelada pela ausência.
Cena exposta à sua própria cegueira.
8 de set.


A Lua Vem da Ásia - Teatro Intenso, Mas Estéril
Luz, som, vozes, tudo cuidadosamente composto, mas que, ao invés de amplificar o impacto emocional, cria um distanciamento. O resultado é uma estética do delírio que permanece elegante e controlada — quase asséptica.
19 de ago.


Meu Remédio: A Comédia Terapêutica de Mouhamed Harfouch | Teatro | Crítica
Um solo que é, na verdade, coletivo — pois espelha dores e alegrias que, de alguma forma, são de todos nós.
21 de jul.


A Vida Passou Por Aqui: Uma Trama Tão Simples Quanto Profunda | Crítica | Teatro
O enfoque nas relações humanas e a beleza das pequenas coisas são destacados de maneira envolvente.
17 de jul.


Duetos 'Uma comédia de Peter Quilter' - experiência teatral inesquecível
Um dos aspectos mais notáveis de Duetos é sua linguagem contemporânea, que estabelece um diálogo direto com o espectador.
16 de jul.


Intimidade Indecente - Espetáculo capaz de despertar alegria e tristeza | Crítica | Teatro
A lucidez da trama, cujas cenas de curta duração transmitem, surpreendentemente, uma gama de sentimentos contínuos e crescentes, conta com a bagagem dramatúrgica dos veteranos Eliane Giardini e Marcos Caruso, cuja sinergia é responsável por uma química perfeita, a ponto de transformar em espetáculo grandioso.
10 de jul.


Território do Amor: espetáculo musical une grandes divas da canção em uma ode poética ao amor, à dor e à memória | Teatro | Crítica
"Território do Amor" é mais que um espetáculo — é um ritual náutico de luto e memória, conduzido com lirismo, respeito e uma estética que flutua entre o delírio e o sagrado.
24 de jun.


Gente de Bem: Um espetáculo corajoso, necessário e artisticamente afiado | Crítica | Teatro
A experiência começa antes da primeira fala. O elenco já está em cena quando o público entra, rompendo a linha entre realidade e ficção, plateia e palco. Esse gesto é sutil, mas poderoso. Há aqui uma quebra de expectativa que dissolve a passividade do espectador.
20 de jun.


Cala a Boca e Me Beija: Uma Anatomia do Amor em Ruínas | Crítica | Teatro
O texto acerta ao não tentar acertar: ele escorrega, grita, ri alto, implode — e por isso mesmo convence. A pontuação alta vem não pela perfeição, mas pela coragem de expor os cacos como se fossem cristais.
19 de jun.


O Dia em que Raptaram o Papa: Uma Sátira Conciliadora em Tempos de Confronto | Crítica | Teatro
Ao não atualizar o discurso da peça para o presente, a montagem preserva um tom datado que enfraquece sua relevância.
9 de jun.


TOC TOC: Entre Risos e Repetições, uma Comédia que Falha na Escuta do Transtorno | Crítica | Teatro
Um espetáculo que, apesar de contar com elenco conhecido e uma proposta inicialmente interessante, falha ao abordar um tema delicado com a devida responsabilidade artística.
3 de jun.


Nosso Irmão: Feridas Silenciosas que Nunca Cicatrizam | Teatro | Crítica
Uma obra de arte embalsamada em dor e silêncio. Não há consolo, apenas o desconforto elegante de quem encara os escombros daquilo que um dia se chamou família.
20 de mai.


Agora Inês é Morta: Inês Volta Para Gritar Que o Amor Não Redime — Corrói | Teatro | Crítica
Um espetáculo que não quer agradar. Quer marcar. Não toca o público — enterra um pouco dele.
17 de mai.
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