“O Confinado” acompanha Eddie (Skarsgård), um ladrão buscando uma maneira fácil de ganhar dinheiro. Quando se depara com uma SUV de luxo e nota que não há sinal do seu proprietário, o assaltante acredita ter encontrado a sorte grande.
A cada faixa, é como se a artista arrancasse um pedaço da própria epiderme e o colocasse, ainda pulsante, sobre a mesa. O resultado? Um disco que nos obriga a olhar, mesmo quando preferiríamos desviar os olhos.
Uma espécie de acidente conceitual meticulosamente orquestrado, onde as faixas colidem como carros em câmera lenta num feed que não termina nunca. Escama não canta: ele digita em tom de voz.